domingo, 7 de julho de 2019

A testa do verme profano na crista da onda.

A testa do verme profano na crista da onda.

Si você não começar alguma coisa de um ponto inicial, você nunca começa.
Estou aqui em Juiz de Fora, na casa de minha irmã Gisele, no dia 17 de junho de 2019, mais exatamente às 15:41 da tarde.
Estava lendo o livro “História da Música Ocidental” ISBN: 978-972-662-2 e na página 43, no último parágrafo li a seguinte frase: “O conflito entre o sagrado e o profano...”.
Para muitas pessoas esta frase poderia passar despercebida, mas para mim bateu como algo especial pois tem parte do meu nome nesta última palavra.
Pensei até em escrever um livro para crianças como uma ideia de imortalizar o nome de todas as pessoas do mundo e impedir que a mudança de idioma destrua o nome de algumas ou grande parte das pessoas.
Meu nome completo é Júlio Claudionor Fófano Júnior. Mas, como eu vou contar para alguém de outra época e outro idioma meu nome? Como uma pessoa que viver daqui 4.000 ou 5.000 anos vai sentir meu nome com palavras que não existirão mais em sua época?
O nome Júlio pode ser uma proximidade com o nome de sanguinário general romano Júlio César (cerca de 100 a.C à 44 a.C). Mas, sabemos que no latim não havia a letra J (jota). Lembro, vale lembrar que o latim era a língua falada no Império Romano.
Claudionor é uma palavra que tem 10 letras. Podemos quebrá-la em duas palavras ou um nome mais um sufixo. Cláudio foi um imperador romano, o sufixo “nor” poderá variar e significar coisas diferentes em épocas e culturas diferentes. Assim Claudionor pode significar “sistema de Cláudio”, ou “fobia de Cláudio”, ou “morte de Cláudio”, ou qualquer outra coisa relacionada à Cláudio. Vale lembrar que este meu sobre nome si pronuncia Claudionôr, sendo uma oxítona.
O foco maior deste texto está numa palavra em que si mudar duas por uma letra fica meu nome. A palavra “profano” significa algo que não é sagrado. Si retirar as letras iniciais “pr” (talvez abreviatura do estado brasileiro do Paraná) e colocar a letra “f”, fica a palavra Fofano. Vale apena lembrar que profano si lê profâno e meu nome é uma proparoxítona e tem acento no primeiro “ó” sendo escrita como Fófano.
Meu último nome Júnior pode significar alguém jovem ou “filho de alguém”.
Esta foi uma forma que eu encontrei para imortalizar meu nome e dar para todas as pessoas uma forma de si explicar melhor fazendo um sistema protegido de perda de sentido com o mudar de idioma ou época ou cultura, etc.
Eu fiz questão de escrever este artigo como forma de me comparar à outros três (3) grandes homens na história da humanidade. Pare de ler aqui e responda: Você consegue distingui-los apenas pelo título desde artigo?
Meu artigo tem o nome “A testa do verme profano na crista da onda”. Mas, que nomes de pessoas famosas poderiam estar escondidas neste título que não faz sentido? Ou no máximo seria um título para um livro de criança.
Por favor, não deboche dos livros de criança. Um livro de criança pode ser simples, mas tem que ser inteligente e ter fundamento. Mas, existem pessoas ruins colocando maldades subliminares em livros e programas de crianças.
O adulto que lê coisas de criança fica muito mais inteligente e preparado para a vida.
Vamos quebrar o nome deste artigo em palavras e explicá-las.
O nome testa si substituir o segundo “t” por “l” fica Tesla. Em homenagem ao grande cientista Nikola Tesla que salvou o nosso mundo de ser governado pela escuridão do demônio Thomas Edison, e fez a corrente alternada para iluminar a humanidade.
Esqueci de falar que testa é a parte superior da cabeça, que fica acima dos olhos e em baixo do cabelo. Parece ridículo eu explicar o que é testa, mas é por causa deste preconceito que algumas palavras vão si perdendo, sumindo ou mudando de sentido ao longo das épocas.
Sugiro que si faça um dicionário que qualquer criança possa ler e que explique todas as palavras da língua portuguesa e todos os idiomas. De uma forma tão simples como eu expliquei o que é uma testa.
A palavra verme é um ser vivo muito pequeno que pode causar doenças no ser humano ou decompor seres vivos que já morreram. Deixo em aberto para alguém explicar a diferença entre verme, bactéria, protozoário, vírus, ameba, micróbio, larva, etc.
Si pegarmos a palavra verme e substituir o “m” por “n”, ficará o nome Verne de Júlio Verne. Um grande escritor de ficção científica, que morreu em 1905 e é muito lido até hoje. Mas seu nome vai durar muito menos que o nome de Jesus Cristo.
Si pegarmos o nome profano e substituir o “pr” pelo “f” dará o sobrenome Fófano, de meu trisavô ou pai de meu bisavô que veio da Itália para o Brasil, talvez no final do século XIX, pois meu bisavô Joaquim Júlio Fóffano nasceu talvez em 1900 ou 1902, não sei com exatidão. Mas meu bisavô e meus primos que ficaram na Itália talvez assinam Fófano com três (3) “f” ou “f” duplo no meio no nome sendo Fóffano.
O que eu não posso é ter a vaidade de ser mais importante que o resto de minha família. Eu não posso ser o Fofano enquanto meu tataravô (nome dado ao trisavô) que veio da Itália tem dezenas ou centenas de trinetos que podem ostentar meu nome.
Ontem por exemplo eu estava lendo o livro “Textos Básicos de Filosofia. Dos Pré-Socráticos à Wittgenstein. Quando eu li nomes como Spinoza, Hume, Kant, Hegel, Marx, Engels, Heidegger, Sartre, etc., eu fiquei com uma vaidade de colocar meu nome Fófano como um deles. Mas inúmeros primos e primas meus podem escrever livros e ter seu nome imortalizado como Fófano. Inclusive minha irmã Gisele Aparecida Fófano e minha prima Gabriela Aparecida Fófano, que ambas em suas redes sociais tem vergonha e não mencionam seu sobre nome “Aparecida”. Por isto eu assumo com orgulho o “Claudionor”.
O nome mais importante que eu falei eu dei como um substantivo feminino chamado “crista” de “na crista da onda”.
Pela minha humildade quero que todas as pessoas sejam eternamente e igualmente lembradas, não apenas os “grandes homens”. Hoje pela internet todas as pessoas podem escrever suas Autobiografias. Mas Facebook, Google, Microsoft, etc., querem apenas as pessoas como mercadoria. Eles não querem imortalizar as pessoas com seus sentimentos nem para seus bisnetos.
Si substituirmos a letra feminina “a” pelo substantivo masculino “o” da palavra “crista”, teremos o nome “Cristo” referente à pessoa mais evoluída que si tem notícia que passou por este planeta Terra. Jesus que pregou o amor ao próximo e a caridade e hoje é mal interpretado até por seus pseudo seguidores.
Vamos falar em ciência. A onda é uma vibração que conduz ou movimenta energia ou informação. Mas também tem a onda do mar. A crista da onda é estudada pela física como sendo a parte superior da onda e o “vale” como sendo a parte inferior. Assim tendo amplitude, frequência e/ou velocidade da onda.
No Japão temos a marca de motos chamada Honda. Sabemos que no português e outras línguas uma letra tem som de outra e esta marca Honda no Brasil é chamada de Ronda. Uma letra tem som de outra para ensinar as crianças ao crescer serem corruptas e/ou aceitar leis injustas.
Não quero ser mais famoso que ninguém ao escrever textos e livros. Eu quero que todo mundo escreva para si imortalizar com a escrita.
Vou deixar um exercício para você começar a situar seu nome e imortalizá-lo de perder o sentido ao ser substituído por outros idioma.
Antes, sugiro alguém pegar um dicionário e escrever palavras com duplo ou triplo sentido. Escrever frases com uma palavra que repete duas vezes com seus dois sentidos diferentes. Como:
- Segundo um cronômetro, a diferença do primeiro para o segundo colocado foi de um segundo.

- Mente que a mente duvida.
- O cassador da mata mata animais silvestres.
- Si eu cair de um morro eu morro.
- Um dado de 6 lados tem dado o número 1.
Você pode pegar estas palavras de duplo sentido e escrever em umas frases como estas. “Eu como como um faminto”.
Mas, o exercício maior que eu vou marcar como lição de casa é pegar o seu nome e escrever o que cada letra pode significar como um anagrama. É uma primeira lição de casa para depois você escrever a sua história de vida e explicar com detalhes bem como o que é a palavra testa.
Um exemplo pode ser imortalizar ou “intraduzir” seu nome como os anagramas:
Ana: Amizade Ninguém Apaga.
Beatriz: Bondade Está Acima de Toda Rigidez e Inteligência da Zueira.
Carolina: Com Amizade Rezo O Livro Inteligente Na Aliança.
Dalila: Deus Ama Liberdade, Inteligência, Lua e Ar.
(Rascunho manuscrito em Juiz de Fora no dia 17/06/2019).

Assim por diante você pode escrever um anagrama do seu nome. Repare que eu cada idioma seu nome vai ficar diferente.
O que eu não coloquei neste artigo é que sua ideia inicial eu retirei lendo um livro que marcou minha vida, mas que não tem uma preocupação social. O livro é Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
Mais exatamente, acho que no dia 17 de fevereiro de 2019, começo a ler o livro Memórias Póstumas de Brás Cubas e lendo o sumário, leio o nome do capítulo XCVII (97 em romano) com o título “Entre a boca e a testa”. Lembrando que Machado de Assis citava nomes de escritores renomados no início do livro, pensei em substituir a palavra testa pelo nome Tesla. Esta foi talvez a origem deste artigo.
Fale lembrar que Machado de Assis, mesmo sendo de origem negra, em seus livros não demostra uma preocupação com questões como racismo, escravidão, podreza, ou assunto referentes à problemas sociais.
Este mesmo livro começa em sua dedicatória com a frase: “Ao verme que primeiro roeu as frias carnes de meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas Memórias Póstumas”. Talvez foi por causa desta dedicatória que pensei no nome de Júlio Verne.
No começo do livro, Machado de Assis fala o nome de vários escritores famosos, talvez por causa disto este livro parece “inteligente” e bom de vendagem.
Esta livro acaba com a seguinte frase: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”. No ano de 1999, minha professora de literatura explicou este livro para a gente e fez o comentário desta frase. Este livro marcou minha vida mesmo sem eu ter lido ele. Neste mesmo ano de 1999 eu tive uma decepção amorosa e resolvi não ter filhos. Em uns momentos, eu queria ter um filho para ele ser o melhor aluno do colégio, mentalidade puramente capitalista! Hoje falo que não quero ter filhos pois quero ser missionário e ter creches, orfanatos e asilos, cuidar de crianças, idosos, moradores de rua e todo tipo de pessoas em necessidade.
Mas esta decepção amorosa de 1999 é talvez um dos único fatos que falo de minha vida amorosa. Sendo que detalhes da minha vida amorosa eu só vou falar quando o Cometa Halley voltar.

Muito obrigado pela atenção.
Que Deus abençoe vocês e toda sua família e toda a humanidade e tudo que existe.
Que A Perfeição traga benefícios para vocês e toda sua família e toda a humanidade e tudo que exista.


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