A
testa do verme profano na crista da onda.
Si
você não começar alguma coisa de um ponto inicial, você nunca
começa.
Estou
aqui em Juiz de Fora, na casa de minha irmã Gisele, no dia 17 de
junho de 2019, mais exatamente às 15:41 da tarde.
Estava
lendo o livro “História da Música Ocidental” ISBN:
978-972-662-2 e na página 43, no último parágrafo li a seguinte
frase: “O conflito entre o sagrado e o profano...”.
Para
muitas pessoas esta frase poderia passar despercebida, mas para mim
bateu como algo especial pois tem parte do meu nome nesta última
palavra.
Pensei
até em escrever um livro para crianças como uma ideia de
imortalizar o nome de todas as pessoas do mundo e impedir que a
mudança de idioma destrua o nome de algumas ou grande parte das
pessoas.
Meu
nome completo é Júlio Claudionor Fófano Júnior. Mas, como eu vou
contar para alguém de outra época e outro idioma meu nome? Como uma
pessoa que viver daqui 4.000 ou 5.000 anos vai sentir meu nome com
palavras que não existirão mais em sua época?
O
nome Júlio pode ser uma proximidade com o nome de sanguinário
general romano Júlio César (cerca de 100 a.C à 44 a.C). Mas,
sabemos que no latim não havia a letra J (jota). Lembro, vale
lembrar que o latim era a língua falada no Império Romano.
Claudionor
é uma palavra que tem 10 letras. Podemos quebrá-la em duas palavras
ou um nome mais um sufixo. Cláudio foi um imperador romano, o sufixo
“nor” poderá variar e significar coisas diferentes em épocas e
culturas diferentes. Assim Claudionor pode significar “sistema de
Cláudio”, ou “fobia de Cláudio”, ou “morte de Cláudio”,
ou qualquer outra coisa relacionada à Cláudio. Vale lembrar que
este meu sobre nome si pronuncia Claudionôr, sendo uma oxítona.
O
foco maior deste texto está numa palavra em que si mudar duas por
uma letra fica meu nome. A palavra “profano” significa algo que
não é sagrado. Si retirar as letras iniciais “pr” (talvez
abreviatura do estado brasileiro do Paraná) e colocar a letra “f”,
fica a palavra Fofano. Vale apena lembrar que profano si lê profâno
e meu nome é uma proparoxítona e tem acento no primeiro “ó”
sendo escrita como Fófano.
Meu
último nome Júnior pode significar alguém jovem ou “filho de
alguém”.
Esta
foi uma forma que eu encontrei para imortalizar meu nome e dar para
todas as pessoas uma forma de si explicar melhor fazendo um sistema
protegido de perda de sentido com o mudar de idioma ou época ou
cultura, etc.
Eu
fiz questão de escrever este artigo como forma de me comparar à
outros três (3) grandes homens na história da humanidade. Pare de
ler aqui e responda: Você consegue distingui-los apenas pelo título
desde artigo?
Meu
artigo tem o nome “A testa do verme profano na crista da onda”.
Mas, que nomes de pessoas famosas poderiam estar escondidas neste
título que não faz sentido? Ou no máximo seria um título para um
livro de criança.
Por
favor, não deboche dos livros de criança. Um livro de criança pode
ser simples, mas tem que ser inteligente e ter fundamento. Mas,
existem pessoas ruins colocando maldades subliminares em livros e
programas de crianças.
O
adulto que lê coisas de criança fica muito mais inteligente e
preparado para a vida.
Vamos
quebrar o nome deste artigo em palavras e explicá-las.
O
nome testa si substituir o segundo “t” por “l” fica Tesla. Em
homenagem ao grande cientista Nikola Tesla que salvou o nosso mundo
de ser governado pela escuridão do demônio Thomas Edison, e fez a
corrente alternada para iluminar a humanidade.
Esqueci
de falar que testa é a parte superior da cabeça, que fica acima dos
olhos e em baixo do cabelo. Parece ridículo eu explicar o que é
testa, mas é por causa deste preconceito que algumas palavras vão
si perdendo, sumindo ou mudando de sentido ao longo das épocas.
Sugiro
que si faça um dicionário que qualquer criança possa ler e que
explique todas as palavras da língua portuguesa e todos os idiomas.
De uma forma tão simples como eu expliquei o que é uma testa.
A
palavra verme é um ser vivo muito pequeno que pode causar doenças
no ser humano ou decompor seres vivos que já morreram. Deixo em
aberto para alguém explicar a diferença entre verme, bactéria,
protozoário, vírus, ameba, micróbio, larva, etc.
Si
pegarmos a palavra verme e substituir o “m” por “n”, ficará
o nome Verne de Júlio Verne. Um grande escritor de ficção
científica, que morreu em 1905 e é muito lido até hoje. Mas seu
nome vai durar muito menos que o nome de Jesus Cristo.
Si
pegarmos o nome profano e substituir o “pr” pelo “f” dará o
sobrenome Fófano, de meu trisavô ou pai de meu bisavô que veio da
Itália para o Brasil, talvez no final do século XIX, pois meu
bisavô Joaquim Júlio Fóffano nasceu talvez em 1900 ou 1902, não
sei com exatidão. Mas meu bisavô e meus primos que ficaram na
Itália talvez assinam Fófano com três (3) “f” ou “f” duplo
no meio no nome sendo Fóffano.
O
que eu não posso é ter a vaidade de ser mais importante que o resto
de minha família. Eu não posso ser o Fofano enquanto meu tataravô
(nome dado ao trisavô) que veio da Itália tem dezenas ou centenas
de trinetos que podem ostentar meu nome.
Ontem
por exemplo eu estava lendo o livro “Textos Básicos de Filosofia.
Dos Pré-Socráticos à Wittgenstein. Quando eu li nomes como
Spinoza, Hume, Kant, Hegel, Marx, Engels, Heidegger, Sartre, etc., eu
fiquei com uma vaidade de colocar meu nome Fófano como um deles. Mas
inúmeros primos e primas meus podem escrever livros e ter seu nome
imortalizado como Fófano. Inclusive minha irmã Gisele Aparecida
Fófano e minha prima Gabriela Aparecida Fófano, que ambas em suas
redes sociais tem vergonha e não mencionam seu sobre nome
“Aparecida”. Por isto eu assumo com orgulho o “Claudionor”.
O
nome mais importante que eu falei eu dei como um substantivo feminino
chamado “crista” de “na crista da onda”.
Pela
minha humildade quero que todas as pessoas sejam eternamente e
igualmente lembradas, não apenas os “grandes homens”. Hoje pela
internet todas as pessoas podem escrever suas Autobiografias. Mas
Facebook, Google, Microsoft, etc., querem apenas as pessoas como
mercadoria. Eles não querem imortalizar as pessoas com seus
sentimentos nem para seus bisnetos.
Si
substituirmos a letra feminina “a” pelo substantivo masculino “o”
da palavra “crista”, teremos o nome “Cristo” referente à
pessoa mais evoluída que si tem notícia que passou por este planeta
Terra. Jesus que pregou o amor ao próximo e a caridade e hoje é mal
interpretado até por seus pseudo seguidores.
Vamos
falar em ciência. A onda é uma vibração que conduz ou movimenta
energia ou informação. Mas também tem a onda do mar. A crista da
onda é estudada pela física como sendo a parte superior da onda e o
“vale” como sendo a parte inferior. Assim tendo amplitude,
frequência e/ou velocidade da onda.
No
Japão temos a marca de motos chamada Honda. Sabemos que no português
e outras línguas uma letra tem som de outra e esta marca Honda no
Brasil é chamada de Ronda. Uma letra tem som de outra para ensinar
as crianças ao crescer serem corruptas e/ou aceitar leis injustas.
Não
quero ser mais famoso que ninguém ao escrever textos e livros. Eu
quero que todo mundo escreva para si imortalizar com a escrita.
Vou
deixar um exercício para você começar a situar seu nome e
imortalizá-lo de perder o sentido ao ser substituído por outros
idioma.
Antes,
sugiro alguém pegar um dicionário e escrever palavras com duplo ou
triplo sentido. Escrever frases com uma palavra que repete duas vezes
com seus dois sentidos diferentes. Como:
-
Segundo um cronômetro, a diferença do primeiro para o segundo
colocado foi de um segundo.
-
Mente que a mente duvida.
- O
cassador da mata mata animais silvestres.
-
Si eu cair de um morro eu morro.
-
Um dado de 6 lados tem dado o número 1.
Você
pode pegar estas palavras de duplo sentido e escrever em umas frases
como estas. “Eu como como um faminto”.
Mas,
o exercício maior que eu vou marcar como lição de casa é pegar o
seu nome e escrever o que cada letra pode significar como um
anagrama. É uma primeira lição de casa para depois você escrever
a sua história de vida e explicar com detalhes bem como o que é a
palavra testa.
Um
exemplo pode ser imortalizar ou “intraduzir” seu nome como os
anagramas:
Ana:
Amizade Ninguém Apaga.
Beatriz:
Bondade Está Acima de Toda Rigidez e Inteligência da Zueira.
Carolina:
Com Amizade Rezo O Livro Inteligente Na Aliança.
Dalila:
Deus Ama Liberdade, Inteligência, Lua e Ar.
(Rascunho
manuscrito em Juiz de Fora no dia 17/06/2019).
Assim
por diante você pode escrever um anagrama do seu nome. Repare que eu
cada idioma seu nome vai ficar diferente.
O
que eu não coloquei neste artigo é que sua ideia inicial eu retirei
lendo um livro que marcou minha vida, mas que não tem uma
preocupação social. O livro é Memórias Póstumas de Brás Cubas,
de Machado de Assis.
Mais
exatamente, acho que no dia 17 de fevereiro de 2019, começo a ler o
livro Memórias Póstumas de Brás Cubas e lendo o sumário, leio o
nome do capítulo XCVII (97 em romano) com o título “Entre a boca
e a testa”. Lembrando que Machado de Assis citava nomes de
escritores renomados no início do livro, pensei em substituir a
palavra testa pelo nome Tesla. Esta foi talvez a origem deste artigo.
Fale
lembrar que Machado de Assis, mesmo sendo de origem negra, em seus
livros não demostra uma preocupação com questões como racismo,
escravidão, podreza, ou assunto referentes à problemas sociais.
Este
mesmo livro começa em sua dedicatória com a frase: “Ao verme que
primeiro roeu as frias carnes de meu cadáver dedico como saudosa
lembrança estas Memórias Póstumas”. Talvez foi por causa desta
dedicatória que pensei no nome de Júlio Verne.
No
começo do livro, Machado de Assis fala o nome de vários escritores
famosos, talvez por causa disto este livro parece “inteligente” e
bom de vendagem.
Esta
livro acaba com a seguinte frase: “Não tive filhos, não transmiti
a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”. No ano de 1999,
minha professora de literatura explicou este livro para a gente e fez
o comentário desta frase. Este livro marcou minha vida mesmo sem eu
ter lido ele. Neste mesmo ano de 1999 eu tive uma decepção amorosa
e resolvi não ter filhos. Em uns momentos, eu queria ter um filho
para ele ser o melhor aluno do colégio, mentalidade puramente
capitalista! Hoje falo que não quero ter filhos pois quero ser
missionário e ter creches, orfanatos e asilos, cuidar de crianças,
idosos, moradores de rua e todo tipo de pessoas em necessidade.
Mas
esta decepção amorosa de 1999 é talvez um dos único fatos que
falo de minha vida amorosa. Sendo que detalhes da minha vida amorosa
eu só vou falar quando o Cometa Halley voltar.
Muito
obrigado pela atenção.
Que
Deus abençoe vocês e toda sua família e toda a humanidade e tudo
que existe.
Que
A Perfeição traga benefícios para vocês e toda sua família e
toda a humanidade e tudo que exista.
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