terça-feira, 28 de abril de 2015

27 de abril de 2015: 133 anos da morte de Ralph Waldo Emerson.


27 de abril de 2015: 133 anos da morte de Ralph Waldo Emerson.

“Informação é Poder para si. Saber si comunicar é Poder sobre outras pessoas”.
“Sabedoria é usar o conhecimento para algo útil, é compartilhar bens e informação com verdade e honestidade e fazer caridade, é promover a paz e o amor”.
“Conhecimento é Poder. Sabedoria é felicidade”.

É com muita responsabilidade que começo a escrever minha primeira postagem em meu primeiro Blog pessoal.
Pretendo com este blog escrever assuntos e tópicos relacionando todas as áreas do conhecimento, além de comentar e propor soluções para consertar o mundo. Não apenas melhorar o mundo, mas fazer um mundo perfeito e todas as pessoas felizes. Um pessoa nunca poderá dizer que ama seu país, terá que dizer que ama a humanidade e o universo. Uma vez que o patriotismo e o nacionalismo são dois sentimento malditos que geram guerras, rivalidade e problemas sociais.
Vou fazer análises científicas e críticas de todos os assuntos possíveis. Bem como fazer de meu blog um Jornal ou um jornalismo independente. Além deu recontar as notícias que eu ler em diversas fontes, vou comentá-las e corrigi-las. Falando uma “possibilidade” que os meios de comunicação não mencionaram.
Mas como toda primeira vez é muito mais que especial, vou fazer de minha primeira postagem um desabafo de psicologia e falar coisas que marcaram minha vida em vários aspectos. Assuntos e temas intelectuais, culturais, educacionais e até autobiográfico que marcaram minha vida. Coisas consideradas bobas para alguém pode marcar e ser um novo paradigma científico para pensadores transcendentalistas.
Vou pular de assunto em assunto. De temas esportivos à culturais. De livros isolados à como vejo uma conjuntura social e estrutural.
Já tenho estes conhecimentos em minha subconsiência. Quero agora comunicá-los ao mundo.
Não posso escrever um texto e fugir do assunto ao qual eu nomeei o título. De fato, eu não admiro muito Ralph Waldo Emerson. Eu admiro e idolatro seu aluno Henry David Thoreau. Mas por que falar então de Emerso! Talvez porque no dia de sua morte ocorreu fatos importante em minha vida. Ou talvez porque ele morreu 100 anos antes deu nascer (100 anos, 4 meses e 17 dias). Uma vez que Emerson morreu dia 27 de abril de 1882 e eu nasci dia 14 de setembro de 1982.
Não é o fato de pegar em numerologia. Mas as coincidências podem marcar nossas vidas. Eu mais cedo ou mais tarde tenho ou teria que publicar meu livro ou fazer um site mais organizado que o Facebook. Sendo que o Facebook apaga as postagens no mural aleatoriamente. Uma postagem que eu fiz a algum tempo é apagada da visualização dos usuários sem justificativa da equipe de Mark Zuckerberg. Mas não é apagada do banco de dados do Facebook, informações que podem ser vendidas à empresas ou pessoas físicas.
Outras datas melhores eu poderia ter escolhido para minha primeira postagem, mas acabou que escolhi esta. Talvez porque em uma Sexta-feira da Paixão de 2015, quando meus amigos preparavam o autar para a encenação da Crucificação, um grande amigo meu me falou da importância de escrever um blog e até escrever artigos. A data mais próxima daquele fato era este dia 27 de abril.
Não é o caso deu escrever um diário neste blog. Muitos fato pessoais de outras pessoas eu não posso revelar em público. Mas eu já prometo escrever minha Autobiografia para todos poderem ler.
Para mim escrever é como desabafar para um psicólogo gratuito. Um ser humano só pode ajudar o outro quando faz gratuitamente sua consulta. Nunca quando o faz por dinheiro. Eu também não preciso de alguém que me ajude como paciente, eu preciso que me ajude me tornando agente da história. Assim como Paulo Freire ensina que os alunos devem ser agentes da história, não apenas pacientes e passivos da história de humanidade de até de sua história pessoal.
Minha preocupação em escrever este blog, que será publicado em um livro, é fazer todas as pessoas agentes da história. Mas com uma condição, que sejam agentes da caridade, que abram mão dos bens materiais para ajudar ao bem comum. Que abram mão de sua fala para deixar o outro falar. Que lutem pela igualdade econômica, mas também pela igualdade de poderes. Que lutem também pela perfeição. Pela sustentabilidade do Planeta Terra. Pela divulgação da Luz da Sabedoria, do conhecimento de todo tipo de informação.
Vou mudar totalmente de assunto para começar a falar de passagens que para sempre vão marcar minha vida.
De Sábado de Aleluia para o Domingo de Páscoa de 2015, perdi a noite de sono por um motivo afetivo histórico. Tinha assistido a vídeos no YouTube, um deles no Canal Nostalgia que falava do Orkut. Dentre as várias informações e curiosidades sobre esta Biblioteca de Alexandria presente em seus tópicos de comunidades. Entre pérolas de mancadas e até preciosidades literárias.
A primeira comunidade criada pelo engenheiro turco Orkut Buyukkokten foi Stanford University. Nela tinha em seu endereço digital: “cmm=1”.
Pode parecer bobagem para quem está lendo, mas este fato de ser a Primeira Comunidade, me lembrou de outros fatos que tiraram minha noite de sono. Não somente o fato de ser a primeira comunidade, mas em todos os fatores de ser uma primeira coisa. Uma primeira vez. Não é coincidência que no dia da desativação do Orkut, à meia noite do dia 29 para 30 de setembro de 2014, esta comunidade Stanford University era a comunidade mais ativa e movimentada, com tópicos saindo mais rápidos que gol da Alemanha na semifinal da Copa do Mundo contra um time de mesalão tucano-petistas. Em um jogo histórico que vencemos por 7 a 1.
Neste dia de 4 para 5 de abril de 2015, passei a noite em claro em devaneios pensando sobre a Primeira Comunidade e outros fatores que ocorrem a primeira vez na vida de uma pessoa. Fiquei um pouco com a cabeça pesada de pensamentos. Só melhorei depois de lembrar que o dono da maior comunidade do Orkut vale menos que um vereador em Guiricema. Sendo que o dono da comunidade “Eu odeio acordar cedo”, que chegou a ter 6 milhões e 200 mil membros, a vendeu por R$ 5.000,00 reais (cinco mil reais). Enquanto um vereador em Guiricema aceitou vender seu voto para presidente da Câmara por um cheque de R$ 6.000,00 (seis mil reais). Eu não tenho provas, mas vários populares viram o cheque rodar de mãos em mãos. Este vereador deveria ter mostrado o cheque à polícia e feito um BO. Não sabemos porque ele fica com o cheque e vota contrário a quem comprou seu voto (e até sua dignidade). Em comparação, o dono da comunidade que tinha membros para se eleger governador em qualquer Estado do Brasil, valer menos que um vereador em Guiricema. Si vender é o mesmo que valer o que lhe pagaram.
Saindo da primeira comunidade e indo para livros e acontecimentos que mudaram nossa história.
Dia 27 de abril de 2010 completa 128 anos da morte de Ralph Waldo Emerson. Eu estava terminando minha pós graduação em Políticas Públicas e Gestão Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Minhas aulas acabaram não me lembro exatamente o dia, mas foi entre março ou abril de 2010. Meu artigo de conclusão de curso eu só entregaria meses depois.
Neste contexto, eu estava lendo o livro Igreja: Carisma e Poder; de Leonardo Boff. Marcou minha sensibilidade em denunciar as desigualdades sociais. Mas me revoltei com a traição de Leonardo Boff apoiando o PT na eleição presidencial, em uma mesa redonda que incluía o advogado de defesa dos assassinos do índio Galdino, Márcio Thomás Bastos.
Um livro pode mudar todos os rumos da humanidade. Assim como um governo pode mudar todas as opinões e sentimentos de uma pessoa individual ou de um povo em conjunto. Um governo pode mundar até as opiniões e sentimentos de uma pessoa através do sistema educacional. Pode gerar preconceitos e gostos que ela não teria em determinadas épocas e sociedades. O sistema educacional pode modificar até a orientação sexual de um indivíduo. Eu particularmente acho que todos devem ser bissexuais. Eu tenho repúdio ao deputado federal Jean Wyllys, que mesmo no meu partido, o PSOL, ele não defende os homossexuais, ele é um “pau-mandado” da Rede Globo que defende o caos na sociedade. Mesmo tornando o homossexualismo comum, não retira a violência contra os homossexuais. Em um programa na TV Câmara, Brasil em Debate, Wyllys elogia Fernando Henrique Cardoso e fala “dos benefícios da maconha”. Existem três níveis do discurso sobre a maconha: Descriminalizar, legalizar e incentivar. Eu posso até aceitar descriminalizar, no intuito do policial não violentar o usuário. Mas este tem que ser tratado para não usar mais, com esportes e convívio social, sem usar outras drogas psiquiátricas; nunca insentivado a usar. Vale lembrar que o traficante fala bonito para destruir uma(s) vida(s), começa falando que a maconha tranquiliza e outras meias verdades. Mas não fala que esta mesma “tranquilização” depois causa perda dos reflexos e deixa a pessoa bobada. Destrói neurônios, tira a concentração e provoca vários efeitos colaterais.
Que parágrafo longo e cansativo vocês acabaram de ler! Coisa de gente grande, que só pensa em coisas besta, ganhar dinheiro e defender seus interesses pessoais. Fala muito sem falar nada: Somente coisas chatas!
Vamos continuar uma história interessante de fatos que aconteceram dos dias 27 de abril ao longo dos últimos anos de minha vida.
Dia 27 de abril de 2011, 129 anos após a morte de Emerson, eu estava desempregado em Guiricema, sendo perseguido pelo prefeito após passar em um processo seletivo na prefeitura municipal de Guiricema. Eu acabo pegando aulas na Escola Estadual Prefeito Antônio Arruda em substituição por 60 dias. Acabo entregando o cargo três semanas antes por indisciplina dos alunos.
No início de abril de 2011, Guiricema tinha recebido a visita da Rádio e da imagem de Nossa Senhora da Aparecida. Muito me comovo com a música Tristeza do Jeca e de todo o contexto histórico do sofrimento do homem do campo.
Mais ou menos em abril de 2011, enfrento meu primeiro debate com uma autoridade. Veio dar uma palestra na Câmara Muncipal de Visconde do Rio Branco, o cidadão Patrus Ananias. Ao qual depois de sua fala, abriu-se as perguntas e eu faço perguntas que mostram erros de seu governo e partido. Foi filmado minhas indagações mas não tive acesso ao vídeo. Eu estava com uma camisa do PSTU.
Dia 27 de abril de 2012, 130 anos após a morte de Emerson, eu passava por um dos piores problemas em minha vida. Eu fazia uma revolta política e social em Guiricema e minha família confundia com problemas psiquiátricos e me obrigavam a tomar remédios. Eu ficava nervoso por este fato e xingava minha família.
Ouvia pela internet o Programa Funk Nacional, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, apresentado pela APAFUNK. Dia 18 de abril de 2012 foi um dia que me tranquilizou, Bob Run foi o entrevistado do dia, e neste mesmo dia, recebo a ligação de um psiquiatra amigo da família que iria ajudar a minimizar nossos problemas. Lembro da música Tenho Que Dizer, que não cantou nem tocaram no programa. Mas assim como no quadro da Santa Ceia de Leonardo da Vinci o Cálice que não aparece é a figura de maior destaque.
Dia 08 de maio de 2012 public uma versão de meu livro Princípios do Uniãocionismo Capítulos 51 ao 114. Colo os link para download em comunidades no Orkut.
Acabo internado duas semanas em hospitais psiquiátricos em Juiz de Fora.
Dia 27 de abril de 2013, 131 anos após a morte de Emerson, as coisas estavam se normalizando para mim e minha família. Estava começando a trabalhar na Polícia Civil de Visconde do Rio Branco. Passo no concurso da Câmara Municipal de Visconde do Rio Branco e sou emprestado para a Polícia Civil, onde trabalho de recepsionista. O concurso foi homologado em dezembro de 2012, mas somente fomos contratados oficialmente em 14 de maio de 2013, tendo que entrar na justiça.
Dia 27 de abril de 2014, 132 anos após a morte de Emerson, as coisas estavam uma maravilha para mim. Trabalhava na Biblioteca do CAC na Câmara Municipal, dava aulas de reforço e orientava pesquisa escolar. Estava para fazer curso a distância pela UFJF CEAD. Escrevo em um livro comparando que “atingi a perfeição”. Estava para militar politicamente pelo PSOL.
O mais importante em falar e fazer estas comparações com o dia 27 de abril, não é em si o dia 27 de abril. Mas o número 27 em si e o dia 27 de março.
Em 2001, após começar e abandonar o curso de física na UFJF, tive várias coincidências envolvendo o número 27 que eu atribuí a uma revelação divina. Cheguei a falar com várias pessoas e minha família achou que fosse um surto psiquiátrico. Quase fui internado ou quase tive que tomar remédio injetável. Mas o problema não foi tão grave. Entre dezembro de 2000 para todo ano de 2001 eu fui vítima da psiquiatria, obrigado a tomar Risperidona (Zargus) em minha primeira consulta. Este deve ter sido o principal fator deu não ter conseguido me manter na UFJF. Tive minha memória e concentração totalmente prejudicada pelo medicamento.
Sobre o número 27 e as coincidências, vários números se encontravam, inclusive várias datas.
Um de meus cantores favoritos, Renato Russo, nasceu dia 27 de março de 1960. E uma de minhas melhores amigas, Darlene Ferreira, também nasceu no dia 27 de março de 1987. Por estes e vários fatores, o 27 é sagrado para mim.
Tempos depois, somente em 2015, fico sabendo pela Wikipédia que o também integrante da Legião Urbana, o baixista Renato Rocha também nasceu dia 27 de maio de 1961. Leio isto pelo fato de sua morte em 22 de fevereiro de 2015. Quando Renato Rocha completa 40 anos de idade, o Flamengo conquista o Tri-Campeonato carioca de futebol com um gol de Petkovic aos 43 minutos do segundo tempo. Eu estava em Juiz de Fora assistindo o jogo. Eu torcia para o Flamengo na época, mas revoltei com este time em 2004, quando após envolvido com traficantes, Júnior Baiano tem carta branca para jogar em um jogo contra o São Paulo, em dezembro de 2004. Fico indignado. Passei a torcer para outros times. Mas todos visão o lucro. Hoje torço pelo esporte não-competitivo, pela saúde, convível social e formação de amizades verdadeiras.
Dia 27 de abril de 2009, 127 anos após a morte de Emerson, eu estava fazendo pós-graduação em Políticas Públicas e Gestão Social pela UFJF. E ao mesmo tempo trabalhanda de Atendente na farmácia pública pela prefeitura de Visconde do Rio Branco. Ia toda sexta-feira à noite para Juiz de Fora e voltava domingo à tarde.
Dia 27 de abril de 2008, 126 anos após a morte de Emerson, eu estava meio que desempregado, após dar aulas seis meses em Vilas Boas, distrito de Guiricema, na escola estadual Galdino Leocádio.
Igualmente, dia 27 de abril de 2007, 125 anos após a morte de Emerson, eu tinha acabado de formar e estava “meio que” desempregado, até pegar meu primeiro contrato na escola estadual prefeito Antônio Arruda, em Guiricema. Dia 18 de abril de 2007, 150 anos após a publicação do O Livro dos Espíritos, crio no Orkut a comunidade Uniãocionismo, em que falo da minha religião e sistema político.
Dia 27 de abril de 2004, 122 anos após a morte de Emerson, eu já tinha parado de comer carne. Estava eu particando atletismo. Talvez em maio ou junho de 2004, teve uma corrida em Guiricema e fui me encontrando com o esporte. Entre junho e julho de 2004 participo da Corrida da Fogueira em Juiz de Fora. Acho que fico na colocação 281 entre 290 participantes do sexo masculino. Acho que menos de 100 mulheres participaram, não me lembro. Em 2014 já eram cerca de três mil participantes de ambos os sexos.
Mais detalhes sobre o dia 27 de abril em minha história, falarei em minha autobiografia. O espaço neste blog é grande, mas o assunto tem que ser mais recortado.
Voltando à coisas mais importantes em minha vida psicológica. Coisas simples que eu lembro mais são muito importantes. As vezes um lançe em um jogo de futebol pode nos trazer ideias fabulosas na política. Um exemplo esportivo que eu uso muito na política e em vários fatores sociais é o “passar a bola” de John Stockton, armador do Utah Jazz que fazia mais assistências que cestas. Não sei se na vida social e política de Stockton ele dá tantas assistência como dentro de quadra, mas o passar a oportunidade é uma das atitudes mais honrosas para um ser humano.
Falando em futebol...
Lembro de um certo dia 10 de outubro de 1995 ter ouvido pelo rádio um jogo pelo campeonato brasileiro entre Flamengo e Fluminense. Só depois eu ficaria sabendo que ficou 0 à 0 e pela tabela eu fiquei sabendo o dia. Não é uma lição de política, mas de história, uma vez que meu avô Edgar sempre falava que ouvia os jogos pelo rádio. Além do grande meio de comunicação antigamente ser o rádio.
Na escola, um colega meu falou que neste jogo, o Fluminense meteu três bolas na trave. Coisas de conversa nas salas de aula. Neste mesmo dia, um aluno poderia estar estudando corrente elétrica em livros. Ou pior, poderia estar tendo uma experiência própria de corrente elétrica tomando um choque. Dizem que no ar não se sente o choque da corrente elétrica. Mas dentro de um avião uma pessoa pode ser eletrocutada.
O dia que eu estava escrevendo este artigo, muitos alunos vieram ao CAC fazer uma pesquisa sobre o inventor da lâmpada elétrica. Mostrei sobre Joseph Wilson Swan, sobre Nikola Tesla e falei que o demônio Thomas Edson roubou a ideia de Swan. Sem fugir do assunto de eletrocutar em um avião... Edson sugeriu a eletrocução de condenados à morte em cadeira elétrica para prejudicar seu concorrente George Westinghouse. Uma morte brutal.
Kikola Tesla abriu mão de usas patentes para ajudar a humanidade em questão de eletricidade. Alberto Santos Dumont também abriu mão de suas patentes sobre o avião. Vocês perceberam uma conexão entre o que eu falei? Perceberam que eu não fugi do assunto? Apenas usei outros temas para fazer conexões.
Em 2005 propus uma brincadeira chamada Lembracionismo. Que consiste em de uma coisa você lembrar de outra que tem pelo menos uma coisa relacionada. Exemplo: Se eu falo de mim, você poderá lembrar de qualquer coisa que aconteceu no ano de 1982. Se eu falo de uma roupa que eu usei, você poderá lembrar de qualquer pessoa ou fato envolvendo esta roupa. E assim por diante.
Se eu falo Planeta Terra, o horizonte pode ser vago. Mas se eu falo em Eratóstenes, o horizonte é mais restrito e específico. Se eu falo Dia da Terra, 22 de abril, você pode relacionar tudo que ouvi com o dia 22 de abril, não necessariamente com tudo que aconteceu no Planeta Terra.
De uma coisa qualquer, podemos associar outra coisa totalmente diferente. Mas são nestas associações simples, que as crianças fazem, que nascem as maiores e melhores ciências e teorias. Mas também nascem coisas ruins.
Sobre numerologia, qualquer pessoa pode enganar a outra fazendo estas comparações.
Dia 27 de abril de 2010, fazia 128 anos da morte de Ralph Waldo Emerson. Em código binário, 128 significa 2 elevado à 7. Ou escrevendo 2(7), (nosso teclado de computador não conseguiu escrever 2 com a 7ª potência, risos). Parecido com o 27. Neste dia do 128° ano da morte de Emerson, eu estava com 27 anos. Eu iria completar 28 anos dia 14 de setembro de 2010.
Por falar em Flamengo e Fluminense dia 10 de outubro de 1995. Eu lembro da Copa América de 1997 num jogo entre Brasil e Bolívia. Sobre a Copa de Mundo de 1998, podemos lembrar do fim das esperanças de uma vida em 1998. Quantas pessoas morreram no dia que o Brasil perdeu para a França e muita gente chorou por fanatismo pelo futebol de mercenários! Quantas pessoas morreram pelo brasileiro não saber votar, em todas as eleições até hoje. Meu primeiro voto foi com 16 anos nas eleições de 1998, votei tudo errado, mas fui aprendendo com o tempo.
Em 1997 vi uma reportagem sobre criogenia no SBT, que falava em congelar os mortos para “ressussitá-los” quando a ciência evoluir. Pensei até na possibilidade de tirar o sangue de pessoas que morrem para depois croná-las. “Coisas de adolescente”.
Mudando de assunto, por que em Belo Horizonte as ruas principais do centro tem nomes de Estados. Por que não tem nomes de santos ou outras cidade? Lembro que Belo Horizonte completa 100 anos em 1997.
Dias 14 de setembro de 2013 e 14 de setembro de 2014, coloquei um breve resumo de minha autobiografia no Facebook. Com uma foto minha de meu convite de aniversário de um ano.
Vou escrever minha autobiografia por linha cronológica, mas vou também escrever por temas. Como História da minha vida (econômica), (esportiva), (religiosa), (política), (estudantil), e assim por diante. Vou falar de minha vida por temas, não apenas por datas.
Somente quando o Cometa Halley voltar, por volta de 21 de julho de 2061, falarei de minha vida amorosa. Pois são fatos que envolve a vida de outras pessoas. Talvez sem citar nomes, mas falando: “Quando eu tinha ___ anos...”. Muitos adolescentes começam a namorar com 17 anos (ou menos). Talvez semelhante à banda Nenhum de Nós, na música Camila: “Eu que tinha apenas 17 anos”. Que eu ouvia em 1997, com 14 para 15 anos. Desculpem não falar a idade agora. São apenas comparações e exemplos. Em alguns pontos, ora sou muito semelhante, ora sou muito diferente de outros adolescentes.
Vou concluir minha autobiografia com passagens de músicas, uma delas do Nenhum de Nós, Sobre o Tempo: “O tempo passa e nem tudo fica, a obra inteira de uma vida”...
Lembro que em 2005 pego um livro chamado O Guia dos Curiosos que falava na volta do Cometa Halley 76 anos após 1986. Queria ler A Origem das Espécies de Charles Darwin, isto em 2005. Graças ao caminhão do SESC que vinha em várias cidades levando sua biblioteca ambulante. Exemplo a ser seguido por várias empresas, não visando o lucro, nas uma melhor qualidade de vida para todas as pessoas.
Uma pessoa só guarda segredo por dois motivos: Segurança e Intimidade.
A frase inicial que eu usei é de um jovem que deu a vida para tentar consertar o mundo: Aaron Swartz. Que nasceu dia 08 de novembro de 1986 e suicidou-se dia 11 de janeiro de 2013. Pesquisem sua história e apaixonem-se por este herói verdadeiro. Os heróis de verdade são perseguidos como vilões, e os vilões são idolatrados. Semelhante à um revolucionário pacifista e preso político que a dois mil anos pregava a Desobediência Civil contra o Império Romano e acabou crucificado. Ele era “fora da lei” naquele época. Hoje é seguido “da boca para fora” e com hipocrisia por falsos profetas e falsos cristãos burgueses.
No 7° parágrafo deste texto, após as frases de abertura, falei que não admiro muito Ralph Waldo Emerson pois me parece que ele falava bonito em suas poesias e filosofias mas não se preocupava em melhorar a realidade social das pessoas excluídas de sua época e da posteridade.
Não pesquisei, apenas “acho”. Uma vez que seu aluno Henry David Thoreau é que é o herói de verdade. Pesquisei no Google até “Devergência entre Emerson e Thoreau”, mas não achei nada de mais informativo. Parece que Thoreau era do bem e Emerson do mau.
O fator mais decisivo para eu ser contra Emerson é ele ter sido elogiado pela satanista Rhonda Byrne, autora de O Segredo. Este livro fala apenas meias verdades sobre o que de fato é o segredo. Este livro insentiva é a ter mais ganância e perpetuar o Estilo de Vida Americano. Baseiado no super consumo e justificar as guerras e todos os tipos de males.
O livro O Segredo não insentiva o principal fator do que é o segredo: Estudar de tudo para obter conhecimento de todas as áreas. Igual a frase inicial deste texto.
Este livro é Ocultista. Ocultismo é ocultar a Luz (Luz é toda forma de conhecimento), para que quem tem, obtenha riqueza e poder. Esconder este conhecimento da humanidade para ficar com ele somente para si. Gerando os piores males e atrocidades possíveis. Crimes de guerra e todo tipo de injustiça, exclusão, sofrimentos, esquecimento e destruição.
O Segredo é ler e estudar de tudo e compartilha-lo para o bem da humanidade. A lei da atração existe, mas você tem que estudar e lutar por ela, não apenas mentalizá-la, como diz o livro.
Como li certa vez em um livro sobre Santo Agostinho em 2005. Os livros são os instrumentos mais poderosos do mundo. Não entendi de imediato, uma vez que eu esquecia o que lia em livros e só lembrava o que as pessoas falavam pela boca ou em aula. Com o tempo, percebi que os livros fazem as outras pessoas fazerem a sua vontade (vontade de quem escreve): Isto é Poder. Em vida e/ou pela eternidade. Poder para o bem ou para o mau. Para partilhar ou acumular. Nunca para a indiferença.

É o fim de minha primeira postagem, mas o início de um livro e de uma história...

E (o início) de uma vida que si conhece e faz luz. Paz e Amor.

Muito obrigado pela atenção.
Que Deus abençoe vocês e toda sua família.

Atenciosamente:
Júlio Claudionor Fófano Júnior.