“Informação
é Poder para si. Saber si comunicar é Poder sobre outras pessoas”.
“Sabedoria
é usar o conhecimento para algo útil, é compartilhar bens e
informação com verdade e honestidade e fazer caridade, é promover
a paz e o amor”.
“Conhecimento
é Poder. Sabedoria é felicidade”.
É com
muita responsabilidade que começo a escrever minha primeira postagem
em meu primeiro Blog pessoal.
Pretendo
com este blog escrever assuntos e tópicos relacionando todas as
áreas do conhecimento, além de comentar e propor soluções para
consertar o mundo. Não apenas melhorar o mundo, mas fazer um mundo
perfeito e todas as pessoas felizes. Um pessoa nunca poderá dizer
que ama seu país, terá que dizer que ama a humanidade e o universo.
Uma vez que o patriotismo e o nacionalismo são dois sentimento
malditos que geram guerras, rivalidade e problemas sociais.
Vou fazer
análises científicas e críticas de todos os assuntos possíveis.
Bem como fazer de meu blog um Jornal ou um jornalismo independente.
Além deu recontar as notícias que eu ler em diversas fontes, vou
comentá-las e corrigi-las. Falando uma “possibilidade” que os
meios de comunicação não mencionaram.
Mas como
toda primeira vez é muito mais que especial, vou fazer de minha
primeira postagem um desabafo de psicologia e falar coisas que
marcaram minha vida em vários aspectos. Assuntos e temas
intelectuais, culturais, educacionais e até autobiográfico que
marcaram minha vida. Coisas consideradas bobas para alguém pode
marcar e ser um novo paradigma científico para pensadores
transcendentalistas.
Vou pular
de assunto em assunto. De temas esportivos à culturais. De livros
isolados à como vejo uma conjuntura social e estrutural.
Já tenho
estes conhecimentos em minha subconsiência. Quero agora comunicá-los
ao mundo.
Não
posso escrever um texto e fugir do assunto ao qual eu nomeei o
título. De fato, eu não admiro muito Ralph Waldo Emerson. Eu admiro
e idolatro seu aluno Henry David Thoreau. Mas por que falar então de
Emerso! Talvez porque no dia de sua morte ocorreu fatos importante em
minha vida. Ou talvez porque ele morreu 100 anos antes deu nascer
(100 anos, 4 meses e 17 dias). Uma vez que Emerson morreu dia 27 de
abril de 1882 e eu nasci dia 14 de setembro de 1982.
Não é o
fato de pegar em numerologia. Mas as coincidências podem marcar
nossas vidas. Eu mais cedo ou mais tarde tenho ou teria que publicar
meu livro ou fazer um site mais organizado que o Facebook. Sendo que
o Facebook apaga as postagens no mural aleatoriamente. Uma postagem
que eu fiz a algum tempo é apagada da visualização dos usuários
sem justificativa da equipe de Mark Zuckerberg. Mas não é apagada
do banco de dados do Facebook, informações que podem ser vendidas à
empresas ou pessoas físicas.
Outras
datas melhores eu poderia ter escolhido para minha primeira postagem,
mas acabou que escolhi esta. Talvez porque em uma Sexta-feira da
Paixão de 2015, quando meus amigos preparavam o autar para a
encenação da Crucificação, um grande amigo meu me falou da
importância de escrever um blog e até escrever artigos. A data mais
próxima daquele fato era este dia 27 de abril.
Não é o
caso deu escrever um diário neste blog. Muitos fato pessoais de
outras pessoas eu não posso revelar em público. Mas eu já prometo
escrever minha Autobiografia para todos poderem ler.
Para mim
escrever é como desabafar para um psicólogo gratuito. Um ser humano
só pode ajudar o outro quando faz gratuitamente sua consulta. Nunca
quando o faz por dinheiro. Eu também não preciso de alguém que me
ajude como paciente, eu preciso que me ajude me tornando agente da
história. Assim como Paulo Freire ensina que os alunos devem ser
agentes da história, não apenas pacientes e passivos da história
de humanidade de até de sua história pessoal.
Minha
preocupação em escrever este blog, que será publicado em um livro,
é fazer todas as pessoas agentes da história. Mas com uma condição,
que sejam agentes da caridade, que abram mão dos bens materiais para
ajudar ao bem comum. Que abram mão de sua fala para deixar o outro
falar. Que lutem
pela igualdade econômica, mas também pela igualdade de poderes. Que
lutem também pela perfeição. Pela sustentabilidade do Planeta
Terra. Pela divulgação da Luz da Sabedoria, do conhecimento de todo
tipo de informação.
Vou mudar
totalmente de assunto para começar a falar de passagens que para
sempre vão marcar minha vida.
De Sábado
de Aleluia para o Domingo de Páscoa de 2015, perdi a noite de sono
por um motivo afetivo histórico. Tinha assistido a vídeos no
YouTube, um deles no Canal Nostalgia que falava do Orkut. Dentre as
várias informações e curiosidades sobre esta Biblioteca de
Alexandria presente em seus tópicos de comunidades. Entre pérolas
de mancadas e até preciosidades literárias.
A
primeira comunidade criada pelo engenheiro turco Orkut Buyukkokten
foi Stanford University. Nela tinha em seu endereço digital:
“cmm=1”.
Pode
parecer bobagem para quem está lendo, mas este fato de ser a
Primeira Comunidade, me lembrou de outros fatos que tiraram minha
noite de sono. Não somente o fato de ser a primeira comunidade, mas
em todos os fatores de ser uma primeira coisa. Uma primeira vez. Não
é coincidência que no dia da desativação do Orkut, à meia noite
do dia 29 para 30 de setembro de 2014, esta comunidade Stanford
University era a comunidade mais ativa e movimentada, com tópicos
saindo mais rápidos que gol da Alemanha na semifinal da Copa do
Mundo contra um time de mesalão tucano-petistas. Em um jogo
histórico que vencemos por 7 a 1.
Neste dia
de 4 para 5 de abril de 2015, passei a noite em claro em devaneios
pensando sobre a Primeira Comunidade e outros fatores que ocorrem a
primeira vez na vida de uma pessoa. Fiquei um pouco com a cabeça
pesada de pensamentos. Só melhorei depois de lembrar que o dono da
maior comunidade do Orkut vale menos que um vereador em Guiricema.
Sendo que o dono da comunidade “Eu odeio acordar cedo”, que
chegou a ter 6 milhões e 200 mil membros, a vendeu por R$ 5.000,00
reais (cinco mil reais). Enquanto um vereador em Guiricema aceitou
vender seu voto para presidente da Câmara por um cheque de R$
6.000,00 (seis mil reais). Eu não tenho provas, mas vários
populares viram o cheque rodar de mãos em mãos. Este vereador
deveria ter mostrado o cheque à polícia e feito um BO. Não sabemos
porque ele fica com o cheque e vota contrário a quem comprou seu
voto (e até sua dignidade). Em comparação, o dono da comunidade
que tinha membros para se eleger governador em qualquer Estado do
Brasil, valer menos que um vereador em Guiricema. Si vender é o
mesmo que valer o que lhe pagaram.
Saindo da
primeira comunidade e indo para livros e acontecimentos que mudaram
nossa história.
Dia 27 de
abril de 2010 completa 128 anos da morte de Ralph Waldo Emerson. Eu
estava terminando minha pós graduação em Políticas Públicas e
Gestão Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Minhas
aulas acabaram não me lembro exatamente o dia, mas foi entre março
ou abril de 2010. Meu artigo de conclusão de curso eu só entregaria
meses depois.
Neste
contexto, eu estava lendo o livro Igreja: Carisma e Poder; de
Leonardo Boff. Marcou minha sensibilidade em denunciar as
desigualdades sociais. Mas me revoltei com a traição de Leonardo
Boff apoiando o PT na eleição presidencial, em uma mesa redonda que
incluía o advogado de defesa dos assassinos do índio Galdino,
Márcio Thomás Bastos.
Um livro
pode mudar todos os rumos da humanidade. Assim como um governo pode
mudar todas as opinões e sentimentos de uma pessoa individual ou de
um povo em conjunto. Um governo pode mundar até as opiniões e
sentimentos de uma pessoa através do sistema educacional. Pode gerar
preconceitos e gostos que ela não teria em determinadas épocas e
sociedades. O sistema educacional pode modificar até a orientação
sexual de um indivíduo. Eu particularmente acho que todos devem ser
bissexuais. Eu tenho repúdio ao deputado federal Jean Wyllys, que
mesmo no meu partido, o PSOL, ele não defende os homossexuais, ele é
um “pau-mandado” da Rede Globo que defende o caos na sociedade.
Mesmo tornando o homossexualismo comum, não retira a violência
contra os homossexuais. Em um programa na TV Câmara, Brasil em
Debate, Wyllys elogia Fernando Henrique Cardoso e fala “dos
benefícios da maconha”. Existem três níveis do discurso sobre a
maconha: Descriminalizar, legalizar e incentivar. Eu posso até
aceitar descriminalizar, no intuito do policial não violentar o
usuário. Mas este tem que ser tratado para não usar mais, com
esportes e convívio social, sem usar outras drogas psiquiátricas;
nunca insentivado a usar. Vale lembrar que o traficante fala bonito
para destruir uma(s) vida(s), começa falando que a maconha
tranquiliza e outras meias verdades. Mas não fala que esta mesma
“tranquilização” depois causa perda dos reflexos e deixa a
pessoa bobada. Destrói neurônios, tira a concentração e provoca
vários efeitos colaterais.
Que
parágrafo longo e cansativo vocês acabaram de ler! Coisa de gente
grande, que só pensa em coisas besta, ganhar dinheiro e defender
seus interesses pessoais. Fala muito sem falar nada: Somente coisas
chatas!
Vamos
continuar uma história interessante de fatos que aconteceram dos
dias 27 de abril ao longo dos últimos anos de minha vida.
Dia 27 de
abril de 2011, 129 anos após a morte de Emerson, eu estava
desempregado em Guiricema, sendo perseguido pelo prefeito após
passar em um processo seletivo na prefeitura municipal de Guiricema.
Eu acabo pegando aulas na Escola Estadual Prefeito Antônio Arruda em
substituição por 60 dias. Acabo entregando o cargo três semanas
antes por indisciplina dos alunos.
No início
de abril de 2011, Guiricema tinha recebido a visita da Rádio e da
imagem de Nossa Senhora da Aparecida. Muito me comovo com a música
Tristeza do Jeca e de todo o contexto histórico do sofrimento do
homem do campo.
Mais ou
menos em abril de 2011, enfrento meu primeiro debate com uma
autoridade. Veio dar uma palestra na Câmara Muncipal de Visconde do
Rio Branco, o cidadão Patrus Ananias. Ao qual depois de sua fala,
abriu-se as perguntas e eu faço perguntas que mostram erros de seu
governo e partido. Foi filmado minhas indagações mas não tive
acesso ao vídeo. Eu estava com uma camisa do PSTU.
Dia 27 de
abril de 2012, 130 anos após a morte de Emerson, eu passava por um
dos piores problemas em minha vida. Eu fazia uma revolta política e
social em Guiricema e minha família confundia com problemas
psiquiátricos e me obrigavam a tomar remédios. Eu ficava nervoso
por este fato e xingava minha família.
Ouvia
pela internet o Programa Funk Nacional, na Rádio Nacional do Rio de
Janeiro, apresentado pela APAFUNK. Dia 18 de abril de 2012 foi um dia
que me tranquilizou, Bob Run foi o entrevistado do dia, e neste mesmo
dia, recebo a ligação de um psiquiatra amigo da família que iria
ajudar a minimizar nossos problemas. Lembro da música Tenho Que
Dizer, que não cantou nem tocaram no programa. Mas assim como no
quadro da Santa Ceia de Leonardo da Vinci o Cálice que não aparece
é a figura de maior destaque.
Dia 08 de
maio de 2012 public uma versão de meu livro Princípios do
Uniãocionismo Capítulos 51 ao 114. Colo os link para download em
comunidades no Orkut.
Acabo
internado duas semanas em hospitais psiquiátricos em Juiz de Fora.
Dia 27 de
abril de 2013, 131 anos após a morte de Emerson, as coisas estavam
se normalizando para mim e minha família. Estava começando a
trabalhar na Polícia Civil de Visconde do Rio Branco. Passo no
concurso da Câmara Municipal de Visconde do Rio Branco e sou
emprestado para a Polícia Civil, onde trabalho de recepsionista. O
concurso foi homologado em dezembro de 2012, mas somente fomos
contratados oficialmente em 14 de maio de 2013, tendo que entrar na
justiça.
Dia 27 de
abril de 2014, 132 anos após a morte de Emerson, as coisas estavam
uma maravilha para mim. Trabalhava na Biblioteca do CAC na Câmara
Municipal, dava aulas de reforço e orientava pesquisa escolar.
Estava para fazer curso a distância pela UFJF CEAD. Escrevo em um
livro comparando que “atingi a perfeição”. Estava para militar
politicamente pelo PSOL.
O mais
importante em falar e fazer estas comparações com o dia 27 de
abril, não é em si o dia 27 de abril. Mas o número 27 em si e o
dia 27 de março.
Em 2001,
após começar e abandonar o curso de física na UFJF, tive várias
coincidências envolvendo o número 27 que eu atribuí a uma
revelação divina. Cheguei a falar com várias pessoas e minha
família achou que fosse um surto psiquiátrico. Quase fui internado
ou quase tive que tomar remédio injetável. Mas o problema não foi
tão grave. Entre dezembro de 2000 para todo ano de 2001 eu fui
vítima da psiquiatria, obrigado a tomar Risperidona (Zargus) em
minha primeira consulta. Este deve ter sido o principal fator deu não
ter conseguido me manter na UFJF. Tive minha memória e concentração
totalmente prejudicada pelo medicamento.
Sobre o
número 27 e as coincidências, vários números se encontravam,
inclusive várias datas.
Um de
meus cantores favoritos, Renato Russo, nasceu dia 27 de março de
1960. E uma de minhas melhores amigas, Darlene Ferreira, também
nasceu no dia 27 de março de 1987. Por estes e vários fatores, o 27
é sagrado para mim.
Tempos
depois, somente em 2015, fico sabendo pela Wikipédia que o também
integrante da Legião Urbana, o baixista Renato Rocha também nasceu
dia 27 de maio de 1961. Leio isto pelo fato de sua morte em 22 de
fevereiro de 2015. Quando Renato Rocha completa 40 anos de idade, o
Flamengo conquista o Tri-Campeonato carioca de futebol com um gol de
Petkovic aos 43 minutos do segundo tempo. Eu estava em Juiz de Fora
assistindo o jogo. Eu torcia para o Flamengo na época, mas revoltei
com este time em 2004, quando após envolvido com traficantes, Júnior
Baiano tem carta branca para jogar em um jogo contra o São Paulo, em
dezembro de 2004. Fico indignado. Passei a torcer para outros times.
Mas todos visão o lucro. Hoje torço pelo esporte não-competitivo,
pela saúde, convível social e formação de amizades verdadeiras.
Dia 27 de
abril de 2009, 127 anos após a morte de Emerson, eu estava fazendo
pós-graduação em Políticas Públicas e Gestão Social pela UFJF.
E ao mesmo tempo trabalhanda de Atendente na farmácia pública pela
prefeitura de Visconde do Rio Branco. Ia toda sexta-feira à noite
para Juiz de Fora e voltava domingo à tarde.
Dia 27 de
abril de 2008, 126 anos após a morte de Emerson, eu estava meio que
desempregado, após dar aulas seis meses em Vilas Boas, distrito de
Guiricema, na escola estadual Galdino Leocádio.
Igualmente,
dia 27 de abril de 2007, 125 anos após a morte de Emerson, eu tinha
acabado de formar e estava “meio que” desempregado, até pegar
meu primeiro contrato na escola estadual prefeito Antônio Arruda, em
Guiricema. Dia 18 de abril de 2007, 150 anos após a publicação do
O Livro dos Espíritos, crio no Orkut a comunidade Uniãocionismo, em
que falo da minha religião e sistema político.
Dia 27 de
abril de 2004, 122 anos após a morte de Emerson, eu já tinha parado
de comer carne. Estava eu particando atletismo. Talvez em maio ou
junho de 2004, teve uma corrida em Guiricema e fui me encontrando com
o esporte. Entre junho e julho de 2004 participo da Corrida da
Fogueira em Juiz de Fora. Acho que fico na colocação 281 entre 290
participantes do sexo masculino. Acho que menos de 100 mulheres
participaram, não me lembro. Em 2014 já eram cerca de três mil
participantes de ambos os sexos.
Mais
detalhes sobre o dia 27 de abril em minha história, falarei em minha
autobiografia. O espaço neste blog é grande, mas o assunto tem que
ser mais recortado.
Voltando
à coisas mais importantes em minha vida psicológica. Coisas simples
que eu lembro mais são muito importantes. As vezes um lançe em um
jogo de futebol pode nos trazer ideias fabulosas na política. Um
exemplo esportivo que eu uso muito na política e em vários fatores
sociais é o “passar a bola” de John Stockton, armador do Utah
Jazz que fazia mais assistências que cestas. Não sei se na vida
social e política de Stockton ele dá tantas assistência como
dentro de quadra, mas o passar a oportunidade é uma das atitudes
mais honrosas para um ser humano.
Falando
em futebol...
Lembro de
um certo dia 10 de outubro de 1995 ter ouvido pelo rádio um jogo
pelo campeonato brasileiro entre Flamengo e Fluminense. Só depois eu
ficaria sabendo que ficou 0 à 0 e pela tabela eu fiquei sabendo o
dia. Não é uma lição de política, mas de história, uma vez que
meu avô Edgar sempre falava que ouvia os jogos pelo rádio. Além do
grande meio de comunicação antigamente ser o rádio.
Na
escola, um colega meu falou que neste jogo, o Fluminense meteu três
bolas na trave. Coisas de conversa nas salas de aula. Neste mesmo
dia, um aluno poderia estar estudando corrente elétrica em livros.
Ou pior, poderia estar tendo uma experiência própria de corrente
elétrica tomando um choque. Dizem que no ar não se sente o choque
da corrente elétrica. Mas dentro de um avião uma pessoa pode ser
eletrocutada.
O dia que
eu estava escrevendo este artigo, muitos alunos vieram ao CAC fazer
uma pesquisa sobre o inventor da lâmpada elétrica. Mostrei sobre
Joseph Wilson Swan, sobre Nikola Tesla e falei que o demônio Thomas
Edson roubou a ideia de Swan. Sem fugir do assunto de eletrocutar em
um avião... Edson sugeriu a eletrocução de condenados à morte em
cadeira elétrica para prejudicar seu concorrente George
Westinghouse. Uma morte brutal.
Kikola
Tesla abriu mão de usas patentes para ajudar a humanidade em questão
de eletricidade. Alberto Santos Dumont também abriu mão de suas
patentes sobre o avião. Vocês perceberam uma conexão entre o que
eu falei? Perceberam que eu não fugi do assunto? Apenas usei outros
temas para fazer conexões.
Em 2005
propus uma brincadeira chamada Lembracionismo. Que consiste em de uma
coisa você lembrar de outra que tem pelo menos uma coisa
relacionada. Exemplo: Se eu falo de mim, você poderá lembrar de
qualquer coisa que aconteceu no ano de 1982. Se eu falo de uma roupa
que eu usei, você poderá lembrar de qualquer pessoa ou fato
envolvendo esta roupa. E assim por diante.
Se eu
falo Planeta Terra, o horizonte pode ser vago. Mas se eu falo em
Eratóstenes, o horizonte é mais restrito e específico. Se eu falo
Dia da Terra, 22 de abril, você pode relacionar tudo que ouvi com o
dia 22 de abril, não necessariamente com tudo que aconteceu no
Planeta Terra.
De uma
coisa qualquer, podemos associar outra coisa totalmente diferente.
Mas são nestas associações simples, que as crianças fazem, que
nascem as maiores e melhores ciências e teorias. Mas também nascem
coisas ruins.
Sobre
numerologia, qualquer pessoa pode enganar a outra fazendo estas
comparações.
Dia 27 de
abril de 2010, fazia 128 anos da morte de Ralph Waldo Emerson. Em
código binário, 128 significa 2 elevado à 7. Ou escrevendo 2(7),
(nosso teclado de computador não conseguiu escrever 2 com a 7ª
potência, risos). Parecido com o 27. Neste dia do 128° ano da morte
de Emerson, eu estava com 27 anos. Eu iria completar 28 anos dia 14
de setembro de 2010.
Por falar
em Flamengo e Fluminense dia 10 de outubro de 1995. Eu lembro da Copa
América de 1997 num jogo entre Brasil e Bolívia. Sobre a Copa de
Mundo de 1998, podemos lembrar do fim das esperanças de uma vida em
1998. Quantas pessoas morreram no dia que o Brasil perdeu para a
França e muita gente chorou por fanatismo pelo futebol de
mercenários! Quantas pessoas morreram pelo brasileiro não saber
votar, em todas as eleições até hoje. Meu primeiro voto foi com 16
anos nas eleições de 1998, votei tudo errado, mas fui aprendendo
com o tempo.
Em 1997
vi uma reportagem sobre criogenia no SBT, que falava em congelar os
mortos para “ressussitá-los” quando a ciência evoluir. Pensei
até na possibilidade de tirar o sangue de pessoas que morrem para
depois croná-las. “Coisas de adolescente”.
Mudando
de assunto, por que em Belo Horizonte as ruas principais do centro
tem nomes de Estados. Por que não tem nomes de santos ou outras
cidade? Lembro que Belo Horizonte completa 100 anos em 1997.
Dias 14
de setembro de 2013 e 14 de setembro de 2014, coloquei um breve
resumo de minha autobiografia no Facebook. Com uma foto minha de meu
convite de aniversário de um ano.
Vou
escrever minha autobiografia por linha cronológica, mas vou também
escrever por temas. Como História da minha vida (econômica),
(esportiva), (religiosa), (política), (estudantil), e assim por
diante. Vou falar de minha vida por temas, não apenas por datas.
Somente
quando o Cometa Halley voltar, por volta de 21 de julho de 2061,
falarei de minha vida amorosa. Pois são fatos que envolve a vida de
outras pessoas. Talvez sem citar nomes, mas falando: “Quando eu
tinha ___ anos...”. Muitos adolescentes começam a namorar com 17
anos (ou menos). Talvez semelhante à banda Nenhum de Nós, na música
Camila: “Eu que tinha apenas 17 anos”. Que eu ouvia em 1997, com
14 para 15 anos. Desculpem não falar a idade agora. São apenas
comparações e exemplos. Em alguns pontos, ora sou muito semelhante,
ora sou muito diferente de outros adolescentes.
Vou
concluir minha autobiografia com passagens de músicas, uma delas do
Nenhum de Nós, Sobre o Tempo: “O tempo passa e nem tudo fica, a
obra inteira de uma vida”...
Lembro
que em 2005 pego um livro chamado O Guia dos Curiosos que falava na
volta do Cometa Halley 76 anos após 1986. Queria ler A Origem das
Espécies de Charles Darwin, isto em 2005. Graças ao caminhão do
SESC que vinha em várias cidades levando sua biblioteca ambulante.
Exemplo a ser seguido por várias empresas, não visando o lucro, nas
uma melhor qualidade de vida para todas as pessoas.
Uma
pessoa só guarda segredo por dois motivos: Segurança e Intimidade.
A frase
inicial que eu usei é de um jovem que deu a vida para tentar
consertar o mundo: Aaron Swartz. Que nasceu dia 08 de novembro de
1986 e suicidou-se dia 11 de janeiro de 2013. Pesquisem sua história
e apaixonem-se por este herói verdadeiro. Os heróis de verdade são
perseguidos como vilões, e os vilões são idolatrados. Semelhante à
um revolucionário pacifista e preso político que a dois mil anos
pregava a Desobediência Civil contra o Império Romano e acabou
crucificado. Ele era “fora da lei” naquele época. Hoje é
seguido “da boca para fora” e com hipocrisia por falsos profetas
e falsos cristãos burgueses.
No 7°
parágrafo deste texto, após as frases de abertura, falei que não
admiro muito Ralph Waldo Emerson pois me parece que ele falava bonito
em suas poesias e filosofias mas não se preocupava em melhorar a
realidade social das pessoas excluídas de sua época e da
posteridade.
Não
pesquisei, apenas “acho”. Uma vez que seu aluno Henry David
Thoreau é que é o herói de verdade. Pesquisei no Google até
“Devergência entre Emerson e Thoreau”, mas não achei nada de
mais informativo. Parece que Thoreau era do bem e Emerson do mau.
O fator
mais decisivo para eu ser contra Emerson é ele ter sido elogiado
pela satanista Rhonda Byrne, autora de O Segredo. Este livro fala
apenas meias verdades sobre o que de fato é o segredo. Este livro
insentiva é a ter mais ganância e perpetuar o Estilo de Vida
Americano. Baseiado no super consumo e justificar as guerras e todos
os tipos de males.
O livro O
Segredo não insentiva o principal fator do que é o segredo: Estudar
de tudo para obter conhecimento de todas as áreas. Igual a frase
inicial deste texto.
Este
livro é Ocultista. Ocultismo é ocultar a Luz (Luz é toda forma de
conhecimento), para que quem tem, obtenha riqueza e poder. Esconder
este conhecimento da humanidade para ficar com ele somente para si.
Gerando os piores males e atrocidades possíveis. Crimes de guerra e
todo tipo de injustiça, exclusão, sofrimentos, esquecimento e
destruição.
O Segredo
é ler e estudar de tudo e compartilha-lo para o bem da humanidade. A
lei da atração existe, mas você tem que estudar e lutar por ela,
não apenas mentalizá-la, como diz o livro.
Como li
certa vez em um livro sobre Santo Agostinho em 2005. Os livros são
os instrumentos mais poderosos do mundo. Não entendi de imediato,
uma vez que eu esquecia o que lia em livros e só lembrava o que as
pessoas falavam pela boca ou em aula. Com o tempo, percebi que os
livros fazem as outras pessoas fazerem a sua vontade (vontade de quem
escreve): Isto é Poder. Em vida e/ou pela eternidade. Poder para o
bem ou para o mau. Para partilhar ou acumular. Nunca para a
indiferença.
É o fim
de minha primeira postagem, mas o início de um livro e de uma
história...
E (o
início) de uma vida que si conhece e faz luz. Paz e Amor.
Muito
obrigado pela atenção.
Que Deus
abençoe vocês e toda sua família.
Atenciosamente:
Júlio
Claudionor Fófano Júnior.